Olá, amigos do Blog do Rato!
Neste post vou fazer uma avalição do fone de ouvido AKG K 240 MK II, afinal são seis anos usando o bicho!!!
A marca AKG dispensa apresentação. O respeito que conquistou entre profissionais do mundo todo fala por si.
Trata-se de um fone cimcuraural, semi-aberto, com transdutores Varimotion de 30 mm, com cabos destacáveis, para uso em estúdio e para audiófilos.
O preço, na pesquisa que fiz neste mês de janeiro/2019 gira em torno dos R$ 400,00. Já foi bem mais caro.
Em primeiro lugar, preciso ser sincero em dizer que não tenho certeza de que o produto que comprei é original. O próprio fabricante informou que não tem conhecimento de falsificação deste produto, embora isto aconteça com outros modelos da AKG.
A minha dúvida quanto à originalidade do produto é em relação à fragilidade. Eu achei este fone muito, muito frágil. Embora os dois cabos que venham com o fone jamais tenham apresentado defeito depois de seis anos de uso (e olha que já até aconteceu de passar com a rodinha da cadeira sobre o cabo liso!), o fone apresentou vários defeitos de mau contato. Pior! Cada vez que eu abria o fone para consertar, era um pedaço de plástico quebrado que se desprendia...
O som é muito bom. Não me lembro de ter distorcido nenhuma vez nestes seis anos de uso. embora seja um fone recomendado para mixagem, com resposta sugerida flat, a impressão que tenho é que existe um pequeno reforço nos graves. Mais uma vez, eu não tenho certeza de que o fone é original...
Uma curiosidade:
Muitos vídeos na internet falam do K 240 MK II como um fone usado para gravação. Alguns até dizem que é difícil achar um estúdio profissional que não possua vários.
Estranho dizerem isto, uma vez que os mais indicados para esta aplicação são os fones FECHADOS, justamente para evitar o vazamento.
Uma característica marcante dos fones semi-abertos é justamente sacrificar o isolamento para entregar um som mais flat, o que é uma vantagem para a mixagem. Aliás, quando falo em mixagem, fico até preocupado, porque muita gente critica e condena a mixagem com fones. Mas todos devem concordar que os fones são uma excelente alternativa para checar o que está acontecendo. Se devemos testar a mixagem em diversos sistemas diferentes, porque não usar os fones também?
Desta forma, achei bastante esquisito ver um monte de gente gravando voz e violão com um K 240 MK II... fica o registro!
Uma coisa muito boa neste tipo de fone é a construção. Repare as duas hastes pretas que servem de suporte e fazem a sustentação de toda a estrutura do fone. Elas são também condutores de sinal de áudio! Ou seja, em vez de usar fios que ficam aparentes na estrutura dos fones, a AKG usou as próprias hastes para isso. Menos fios e menos mau contato. Genial!
Trata-se de um fone cimcuraural, semi-aberto, com transdutores Varimotion de 30 mm, com cabos destacáveis, para uso em estúdio e para audiófilos.
O preço, na pesquisa que fiz neste mês de janeiro/2019 gira em torno dos R$ 400,00. Já foi bem mais caro.
Em primeiro lugar, preciso ser sincero em dizer que não tenho certeza de que o produto que comprei é original. O próprio fabricante informou que não tem conhecimento de falsificação deste produto, embora isto aconteça com outros modelos da AKG.
A minha dúvida quanto à originalidade do produto é em relação à fragilidade. Eu achei este fone muito, muito frágil. Embora os dois cabos que venham com o fone jamais tenham apresentado defeito depois de seis anos de uso (e olha que já até aconteceu de passar com a rodinha da cadeira sobre o cabo liso!), o fone apresentou vários defeitos de mau contato. Pior! Cada vez que eu abria o fone para consertar, era um pedaço de plástico quebrado que se desprendia...
O som é muito bom. Não me lembro de ter distorcido nenhuma vez nestes seis anos de uso. embora seja um fone recomendado para mixagem, com resposta sugerida flat, a impressão que tenho é que existe um pequeno reforço nos graves. Mais uma vez, eu não tenho certeza de que o fone é original...
Uma curiosidade:
Muitos vídeos na internet falam do K 240 MK II como um fone usado para gravação. Alguns até dizem que é difícil achar um estúdio profissional que não possua vários.
Estranho dizerem isto, uma vez que os mais indicados para esta aplicação são os fones FECHADOS, justamente para evitar o vazamento.
Uma característica marcante dos fones semi-abertos é justamente sacrificar o isolamento para entregar um som mais flat, o que é uma vantagem para a mixagem. Aliás, quando falo em mixagem, fico até preocupado, porque muita gente critica e condena a mixagem com fones. Mas todos devem concordar que os fones são uma excelente alternativa para checar o que está acontecendo. Se devemos testar a mixagem em diversos sistemas diferentes, porque não usar os fones também?
Desta forma, achei bastante esquisito ver um monte de gente gravando voz e violão com um K 240 MK II... fica o registro!
Uma coisa muito boa neste tipo de fone é a construção. Repare as duas hastes pretas que servem de suporte e fazem a sustentação de toda a estrutura do fone. Elas são também condutores de sinal de áudio! Ou seja, em vez de usar fios que ficam aparentes na estrutura dos fones, a AKG usou as próprias hastes para isso. Menos fios e menos mau contato. Genial!
Especificações:
Tipo:
|
semi-aberto
|
Máxima potência de entrada
|
200 mW
|
Largura de frequência
|
15 - 25000 Hz
|
Sensitividade
|
104 dB SPL/V
|
Impedância
|
55 Ohms
|
Cabo destacável
|
Sim
|
Comprimento do cabo
|
3m
|
Almofadas substituíveis
|
Sim
|
Dimensões:
|
|
Comprimento
|
110 mm
|
Largura
|
190 mm
|
Altura
|
200 mm
|
Peso líquido
|
240 g
|
Conexão:
|
|
Tipo
|
Plug estéreo – 3.5mm (1/8") com adaptador 6.3 mm (1/4”)
|
Ponta
|
Macho
|
Contatos
|
3 pinos
|
Acabamento
|
Ouro
|
Applicações:
|
|
Monitoração em estúdio
|
Sim
|
Audiofilia
|
Sim
|
Dobrável
|
Não
|